1939
Registro de uma comemoração cívica do feriado de Tiradentes, que foi celebrada na Praça Barão do Rio Branco/Concha Acústica Carlos Gomes em 21 de abril de 1939. Na ocasião, milhares de ponta-grossenses compareceram ao evento que, conforme registros da época, contou com a apresentação da fanfarra municipal.
Em 1939, a Concha Acústica Carlos Gomes ainda era um monumento recém-inaugurado. Foi construída um ano antes, em 1938, pelo então prefeito Albary Guimarães. Como forma de prestigiar os profissionais que ajudavam a edificar monumentos urbanos da cidade, o projeto arquitetônico do local também foi feito por um ponta-grossense: o arquiteto e engenheiro Carlos Bonfily.
O local serviu como palco para diversos comícios, apresentações culturais e também desfiles cívicos. Entre os anos de 1960 e 1980, a Concha também foi palco dos ensaios da Banda Escola Lyra dos Campos, em um anexo nomeado de Maestro Paulino Martins Alves.
Parte determinante da memória ponta-grossense, a Concha Acústica Carlos Gomes foi tombada como patrimônio histórico em 2003. O local em que o monumento foi construído também reserva grandes momentos da memória municipal.
A praça Barão do Rio Branco foi o primeiro logradouro público de Ponta Grossa. No local, além da Concha Acústica, há outros atrativos que podem ser visitados pelo público, como a Galeria de Artes “Ponto Azul” e a Casa do Artesão. Nas proximidades também fica o Colégio Estadual Regente Feijó, fundado em 1927 e tombado como Patrimônio Cultural do Paraná em 1990.
Fontes: Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa / Acervo Casa da Memória Paraná / Acervo Ponta Grossa Histórica.
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