1959
O Carnaval era uma festa popular muito celebrada em Maringá na década de 1950. Seja pela tradição que antecede a quaresma, seja pelos bailes venezianos, o evento abrilhantava os salões sociais, com música, fantasias, confete, lança-perfume e serpentina.
O carnaval era majoritariamente um evento de clubes. Mas, a festa também era comemorada nas ruas, sem tanto requinte.
A revista A Estampa do Norte do Paraná, dirigida por Ivens Lagoano Pacheco, na edição de fevereiro de 1959, trouxe a fotografia do Rei Momo eleito naquele ano. Trata-se de Julio de Oliveira que aparece trajado com vestimentas reais em cetim brilhante, sapatos finos e cetro. Ao lado aparece sua companheira de folia, cujo nome não é mencionado.
Momo é uma personagem da mitologia grega, nascida de Nix, deusa da noite, que ficou conhecida por zombar dos deuses do olimpo. A irreverência, alegria e audácia serviram de inspiração para os foliões do carnaval. Presente na literatura desde o século XVI, e no carnaval carioca desde a década de 1930, em Maringá fez história.
Ao longo da década de 1980, o posto foi ocupado pelo escritor Osvaldo Reis.
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