1967
Devido ao assassinato de Clodimar Pedrosa Lô, então com 15 anos, que foi promovido por dois solados, Manoel Gerson Maia e Beneval Merêncio Bezerra, na noite do dia 23 de novembro de 1967, o governo do Estado do Paraná enviou autoridades para averiguar a situação da Segurança Pública em Maringá.
No início de dezembro daquele ano, o então deputado estadual Túlio Vargas esteve na cidade a fim de intermediar o problema junto ao governador Paulo Pimentel, político que havia apoiado anos antes. Vargas (ao centro) encontrou-se, dentre outros grupos, com o juiz do caso, Sérgio Matiolli (à direita), e com o vereador Carlos Borges (Carlos Alberto Borges havia ficado como suplente nas eleições de 1964, mas veio a assumir a função).
Posteriormente, o Governo do Paraná promoveria uma série de destituições de comandantes das delegacias no estado. Em Maringá, Haroldo Cordeiro acabou renunciando da função e mudou de cidade após a tragédia.
O desdobramento foi que em 15 de outubro de 1970, Sebastião Pedrosa Lô assassinou o gerente do Palace Hotel, Attílio Farris, que foi o responsável por chamar a polícia para a averiguar a suspeita de furto que recaiu sobre seu filho. Depois de desferir vários tiros contra Farris, Sebastião entregou-se e foi preso. Após três juris populares, obteve liberdade em 1972.
Folha do Norte do Paraná de 2 de dezembro de 1967 / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.
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