1995
No dia 28 de setembro de 1995, o então investigador-chefe do Comando de Operações Especiais da 9ª SDP, da Polícia Civil, Miguel de Oliveira viu diversas mensagens que foram veiculadas em outdoors pela cidade. Além de felicitações por mais um ano de vida, os anúncios o agradeciam pelos serviços prestados pela comunidade.
Em Maringá desde 1983, "Miguelzinho", como ficou conhecido, era temido por bandidos de todo tipo. O policial não escondia o fato de que mantinha em seu carro uma metralhadora e a usava sempre que preciso. O medo dos malfeitores era pelo fato, segundo contam seus colegas de corporação, de que Miguelzinho não poupava balas para eliminar aqueles que infringiam a lei.
No final do ano 2000, Miguelzinho disputaria a reeleição para vereador, mas acabou falecendo aos 50 anos, em 7 de abril. Quinze dias antes havia descoberto um câncer no esôfago e estava em tratamento na capital do estado, no Hospital Erasto Gaertner. O translado do corpo foi feito pelo avião particular do então prefeito Jairo Gianoto, sendo recebido no aeroporto por autoridades, familiares e admiradores.
Ainda hoje muitos acreditam que sua morte foi uma retaliação aos seus atos contra a classe criminosa.
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Fontes: O Diário do Norte do Paraná de 28 de setembro de 1995 / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.
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