1970
A comunidade do Jardim Bandeirantes, entre tantas conquistas, carrega uma história de união e determinação que culminou na criação do Colégio Estadual Antônio de Moraes Barros, uma instituição que, desde seu nascimento no início da década de 1970, tem sido um espaço de aprendizado e uma referência ao espírito comunitário.
No final dos anos 1960, o bairro fervilhava com a energia de uma população em crescimento, cujos sonhos e aspirações esbarravam, por exemplo, na ausência de uma infraestrutura educacional adequada. Havia um elevado número de estudantes que se viam obrigados a longas jornadas até as escolas do centro da cidade, em busca de educação ginasial.
Surgiu, então, um movimento liderado por vozes da comunidade, que viu no terreno municipal disponível um espaço adequado para a construção de um futuro promissor para seus filhos. A prefeitura não tinha os recursos financeiros para a construção do prédio escolar. Com uma forte mobilização comunitária e o espírito de mutirão, o projeto ganhou vida.
A escola foi fundada em março de 1970 e surgiu como Ginásio Estadual Antônio de Moraes Barros e atualmente tem o nome de Colégio Estadual Antônio de Moraes Barros – EFM. Rapidamente, a nova estrutura se estabeleceu como uma peça central na educação local. O patrono do colégio, Antonio de Moraes Barros, foi o primeiro diretor presidente da Companhia de Terras Norte do Paraná.
Ao longo de suas décadas de existência, a instituição testemunhou várias transformações, passando por reformas significativas, com destaque para as ampliações ocorridas em 1979, 1984 e 1989. Nesses anos, houve expansão da oferta acadêmica para incluir idiomas estrangeiros e atividades esportivas, atraindo a comunidade para eventos festivos que celebram a cultura e a união.
O Colégio Estadual Antônio de Moraes Barros – EFM está localizado à rua Serra do Roncador, nº 574. Nas proximidades, fica uma sorveteria Gela Boca, a unidade “Bandeirantes”, que situada na rua Serra da Graciosa, 94.
Fontes: Roteiro das Escolas da Cidade de Londrina", coordenado e pesquisado por Leandro Henrique Magalhães e Patricia M. Castelo Branco, com contribuição de Elisa Zanon na pesquisa. / Acervo Londrina Histórica.
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