1930
No coração da cidade, o Bosque Municipal Marechal Cândido Rondon é mais do que um espaço verde; é uma ponte entre o passado e o presente de Londrina. Inicialmente, a área foi doada pelos colonizadores ingleses. Entre os anos 1940 e 1950, foi muito utilizado como lugar de passagem e também bastante frequentado como local de lazer pelos moradores. Em 1958, foi batizado em honra ao sertanista Cândido Mariano da Silva Rondon.
Por ação do homem ou da própria natureza, a vegetação do bosque, ao longo dos anos, foi mudando. O certo é que a mata que lá existe não é totalmente nativa. Entre as nobres espécies que permanecem estão a figueira, o pau d’alho, o palmiteiro e a peroba-rosa.
Ao seu redor, o bosque é emoldurado por construções imponentes como a Catedral Metropolitana de Londrina (face norte), o Colégio Mãe de Deus (face sul) e a Igreja Metodista Central, a agência dos Correios, o Teatro Zaqueu de Melo e a Biblioteca Pública Municipal Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza (face leste), entre outras.
Por um período da história e ainda na memória de muitos cidadãos londrinenses, ali também foi lugar do terminal de ônibus urbano. E diversas foram as polêmicas em que foi envolvido, especialmente em razão de propostas de reordenação nas vias de trânsito da área central da cidade.
A Secretaria Municipal de Cultura, responsável pelo inventário do patrimônio histórico e cultural da cidade, registrou o bosque municipal como bem de interesse de preservação. Depois de um período de obras, em 2022, a prefeitura concluiu ação de revitalização do local.
Fontes: Projeto Conhecer Londrina / Museu Histórico de Londrina Pe. Carlos Weiss / Oswaldo Leite / Prefeitura Municipal de Londrina / Acervo Londrina Histórica.
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