Londrina

Colégio Estadual Vicente Rijo

1945


Na esquina das avenidas JK e Higienópolis encontra-se um legado de décadas de educação e formação dos londrinenses. O imponente prédio, conhecido carinhosamente como "Vicentão", é testemunha viva dos capítulos marcantes na história da Educação em Londrina.

Foi criado em maio de 1945, com o nome de Ginásio Estadual de Londrina. Sua inauguração oficial aconteceu somente em 1º de abril de 1946. Os primeiros passos de jovens alunos e professores aconteceram nas instalações que ficavam na rua São Salvador, 998.

No ano de 1950, um novo capítulo se iniciou, com a autorização para o funcionamento do segundo ciclo, o Ensino Médio. Assim, o Ginásio Estadual de Londrina metamorfoseou-se em um novo título: o Colégio Estadual de Londrina.

Em 1959, a escola passou a ser chamada de Irmão Vicente Rijo, em referência ao jesuíta português que, movido por uma nobre missão, veio às terras brasileiras para catequizar e alfabetizar índios. Vicente Rijo foi enviado pela Companhia de Jesus, à Salvador – a primeira Capital do Brasil. O jesuíta tornou-se, assim, o primeiro mestre do mais antigo núcleo educativo nacional, fundado pelo Padre Manual da Nóbrega. Como tributo, a instituição adotou seu nome, tornando-se um símbolo de dedicação e aprendizado. 

Em 1969, com o crescimento de alunos, o colégio ganhou um novo local, migrando para seu endereço atual na esquina das avenidas JK e Higienópolis. As antigas salas na rua São Salvador deram lugar ao Colégio Estadual Marcelino Champagnat. 

A partir de 1983, passou a ser chamado oficialmente como Colégio Estadual Vicente Rijo. De Colégio Estadual Vicente Rijo a "Vicentão", como é carinhosamente chamado, o espaço cresceu e floresceu, oferecendo não apenas o ensino fundamental e médio, mas também cursos técnicos, abrindo portas para uma gama diversificada de talentos.

O "Vicentão" é um marco. Com seus 25 mil metros quadrados de sabedoria e seu legado de professores e alunos que por ali passaram, ele é o segundo maior da rede estadual e um orgulho do interior do Paraná. Suas paredes respiram a história de gerações que caminharam por seus corredores. 

Fontes: Colégio Estadual Vicente Rijo / Acervo Londrina Histórica.

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