1971
Ayres Aniceto de Andrade se formou na primeira turma do curso de Direto da recém-constituída Universidade Estadual de Maringá, em fevereiro de 1971. Pouco tempo depois, Ayres já estava conhecido em toda a cidade, pois havia assumido, ao lado de outros companheiros, a defesa de Sebastião Pedrosa Lô, acusado de assinar Attílio Farris, ex-gerente do Palace Hotel.
Sebastião assassinou Attílio por crer que o mesmo havia acusado seu filho, Clodimar Pedrosa Lô, de furto. O menor, levado para averiguação pela Polícia, foi torturado até a morte. O fato ficou conhecido como Caso Lô.
Foram três juris populares onde o corpo de defesa obteve êxito na absolvição do réu. A partir daí, os recém-formados ganharam notoriedade, inclusive se elegendo para o cargo de vereador, como é o próprio caso do Ayres e de Eli Diniz.
Fonte: O Jornal de Maringá - outubro de 1972 / Acervo Maringá Histórica.
1971
Por meio da lei estadual 5218/1965 (23/12/65) do Deputado Estadual Haroldo Leon Peres, foi instituida a faculdade de Direito de Maringá em 1965. Pelo Decreto Estadual 18109/1970, a faculdade foi anexada a Universidade Estadual de Maringá. O respectivo curso foi reconhecido em 16 de março de 1971. No ano de 1976, em ago[...] Leia mais
1947
Ayres Aniceto de Andrade nasceu na cidade paranaense de Porto Amazonas no dia 12 de julho de 1944, filho de Alberto Ribeiro Andrade e Nair dos Santos Andrade. Foi o vereador mais novo eleito no legislativo de Maringá. Casado com Ivone da Silva Andrade, com quem tem um filho maringaense. Mudou-se para esta cidade em 1947, com pouco menos de quatro anos de idade. Cursou o primário no Grupo Escolar Oswaldo Cruz e os cursos ginasial e colegial no Colégio Estadual Dr. Gastão Vidigal. Formou[...]
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